há um banco de pedra na cidade
que se envolve numa bolha que faz parar todo o mundo em seu redor onde fito paredes brancas e calçada colorida onde nas muralhas se erguem pinturas de quem não está de bem com os dias onde passam carros mas é como se não passassem porque debaixo da única árvore não há som que lembre o susto de pensar que se está cá há um banco de pedra na cidade de lágrimas que transporta o homem para lá do tempo que transporta o homem para lá do riso que transporta o homem para lá da vontade de partir onde nada corrói nada mói e onde as portas não encaixam nos prédios
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Novembro 2021
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